A Medicina Tradicional Chinesa trata as enfermidades crônicas com métodos simples e milenários, que são:
1 – Qi Gong (Exercícios)
2 – Reflexoterapia (acupuntura, moxabustão, Tui Na)
3 – Dietética Chinesa
4 – Meditação
5 – Mudança de hábitos simples
É um tratamento onde se acompanha o paciente nestas pequenas mudanças, somado aos métodos que se usam no consultório para impulsionar o tratamento.
A Medicina Tradicional Chinesa, ciência com mais de 4.000 anos de prática ininterrupta, vem tendo todas essas técnicas verificadas pela medicina moderna. Hoje temos mais de 400.000 artigos científicos que demonstram os métodos da MTC. Esse é o método que utilizamos, da forma mais fiel possível, o mesmo método utilizado na China milenária.
Seguimos a metodologia do “Centro de Medicina Chinesa” do Rio de Janeiro, maior referência do país na área, sendo o responsável por trazer, na íntegra, o método da MTC diretamente dos hospitais da China. É graças à essa ponte direta que podemos hoje calibrar a prática e os resultados da Medicina Tradicional Chinesa, aumentando notavelmente a sua efetividade no combate às doenças crônicas.
Como combater doenças crônicas?
A Medicina Tradicional Chinesa vem sendo uma opção cada vez mais procurada em todo o mundo porque pode curar muitas doenças crônicas sem os efeitos colaterais que muitas vezes ocasionam as drogas farmacêuticas. Dessa forma, se torna uma grande aliada e parceira da medicina ocidental, visto que o tratamento com a MTC não exclui nenhum tratamento convencional, podendo ser mantido em paralelo sem nenhuma contra indicação.
As técnicas incluem: Acupuntura, Tui Na, Moxabustão, Dietética Chinesa, Fitoterapia, Qi Gong e Auriculomedicina. O objetivo de todas essas ferramentas é o de influenciar a energia natural do corpo através dos Jing Luo – meridianos energéticos do corpo – para que estes, de forma natural, auto regulem o organismo físico. O assento vital, corpo etérico ou simplesmente fundo energético do nosso organismo, é um fenômeno ainda por conhecer-se em sua totalidade, mas que já nos explica muitos fenômenos até então estranhos a nós, como o membro fantasma em pacientes amputados e as próprias técnicas da medicina chinesa, que por sua eficácia, é utilizada oficialmente nos hospitais da China, mesmo nos tempos atuais, já tendo mais de 4.000 anos de prática clínica. Se nós temos como senso comum o fato de que uma dipirona serve para a dor de cabeça, o que dizer de uma prática clínica com resultados por mais de milênios?
Dentro de sua filosofia está o Tao, o Yin e Yang, os Cinco Elementos, os Três Tesouros, e toda uma vasta gama de conceitos filosóficos que explicam de forma objetiva a origem das enfermidades, desde o seu surgimento energético até a sua total cristalização. Com esse método podemos tratar e prevenir enfermidades como: ansiedade, insônia, stress, depressão, lombalgia, infertilidade, cervicalgia, cefaleia, incontinência, alzheimer, asma, bronquite e um largo etcétera de doenças crônicas, tratando a causa e não o efeito. Dessa maneira oferecemos um tratamento objetivo – o mesmo método usado nas universidades chinesas – no combate às diversas doenças crônicas.
A Medicina Tradicional Chinesa também vem a ser um norteador filosófico, anímico e espiritual, abrangendo, com a sua filosofia, todos os campos da vida do ser humano. Com o termo Chan queremos enfatizar a ideia de “contemplação”, termo usado há mais de 1400 anos na antiga China, que denota o estado meditativo. A meditação sempre cumpriu um papel fundamental na Medicina Tradicional Chinesa e hoje seu resgate se torna cada vez mais explorado pela ciência. Atualmente se comprovou que a meditação provoca neurogênese – criação de novos neurônios – e gera, portanto, a regeneração do corpo. O que hoje a ciência descobriu, a medicina chinesa já nos avisava há milhares de anos: a meditação faz com que o Qi flua através do corpo e restaure o bem estar.
Hoje estamos expostos a milhares de estímulos visuais diários – nas ruas, em nossos celulares, tablets, meios de transporte – em um mundo onde tudo se fez digital. Mas as perguntas que devemos fazer são: estamos prontos para tantos estímulos? Sabemos lidar com uma mente excitada por tantas informações? Jung disse que o objetivo final de seu trabalho como médico e psicológico foi o de tentar mostrar ao homem moderno o quanto ele perdeu ao desenvolver a razão em detrimento de sua vida anímica e emocional. Hoje, com a propagação da Medicina Tradicional Chinesa podemos reverter isso e voltar a tomar o controle de nossas vidas, em todos os âmbitos, desde o corpo ao espírito.
1 – Dietética Chinesa
Se refletimos sobre a dietoterapia chinesa, vemos hoje como a ciência corrobora a importância da alimentação. Hoje sabemos que a babosa, o coentro, o açafrão, e um sem fim de plantas, tem não somente um uso alimentar, mas medicinal. Estudos recentes mostram que na Índia, por exemplo, pelo uso contínuo do açafrão no curry, há índices baixos de inflamação corporal. Dessa maneira, vale que reflitamos seriamente sobre como alimentamos e nutrimos nosso organismo. A sabedoria da natureza é perfeita e podemos comprová-lo na própria estrutura com que ela nos oferece alimento. Já pararam para pensar por que as nozes se parecem ao cérebro e fazem bem ao cérebro? Ou por que o gengibre faz bem a circulação e se parece com vasos sanguíneos? O estudo da natureza nos leva a compreender que tudo o que precisamos está nela e precisamos saber nos orientar nela para ter os benefícios corretos.
2 – Fitoterapia
Em nosso mundo ocidental, há muitos séculos fazemos o uso de diversos chás e plantas que foram incorporados à sabedoria popular e que nos auxiliam na recuperação do bem estar do organismo. Se por um lado, a fitoterapia chinesa é mais difícil de ser encontrada no Brasil, temos como substituí-la por chás simples do dia a dia e que geram benefícios igualmente. Vejam que um dos hábitos que a cultura chinesa mantém, até hoje, é o uso constantes de chás. Nós temos, em nosso país, uma lista enorme de muitos chás que podem se tornar grandes aliados na manutenção do bem estar do corpo. A vida é feita de hábitos e é importante selecionar os bons hábitos!
3 – Atividade física
O exercício físico é o grande regulador do nosso bem estar. Devemos fazer um esforço contínuo por tirar de nossa mente aquele conceito que diz: “Como estou muito ocupado, não tenho tempo para isso”. Esse simples conceito nos cobrará caro anos mais tarde… Vejam que esse é um dos pilares da medicina chinesa e não é à toa. ‘Órgão que se não se usa, se atrofia’. Sabemos que a segunda lei da termodinâmica, a Lei de Entropia, leva todas as energias a se dissiparem e todos os corpos se deteriorarem. O único remédio para retardar esse efeito é o uso do corpo! E a parte do que conheçamos no nosso mundo ocidental, há um exercício valioso praticado na China milenar: o Qi Gong. Ali são vistas, nas praças lotadas pelas manhãs, pessoas de todas as idades praticando esses maravilhosos exercícios… Será coincidência o país ser um dos escalados no ranking de países com mais centenários?
4 – Acupuntura
A acupuntura e a ciência da reflexoterapia é milenária. Originalmente chinesa, essa ciência já se espalhou pelo mundo e ganhou distintas ramificações: auriculoterapia, reflexoterapia podal, shiatsu, crânio acupuntura, etc. Muitos creem que se trata não de uma ciência, mas de uma simples tradição. No entanto, hoje já se observam os efeitos clínicos comprovados destas técnicas e a ciência ocidental começa a se abrir para essa realidade. Aos que seguem em dúvidas, perguntamos: já não foram catalogados os famosos ‘membros fantasmas’ da medicina? Pois esse fenômeno se trata justamente do assento energético que há no corpo humano e que a medicina chinesa, há milhares de anos, vem nos dizendo que é nele onde circulam as energias sutis que influenciam o nosso organismo físico. Cada vez mais o estudo do átomo nos levará a unir a lógica formal dos sentidos e a lógica intuicional dos grandes mestres da ciência milenária. Mas podemos, e devemos, nos adiantar no tempo e usufruir dessas técnicas já agora.
5 – Meditação
A meditação é um complemento fundamental do bem estar integral do ser humano. Uma psique desorganizada gera uma desorganização em nosso organismo. Hoje temos diversos estudos comprovando os benefícios da meditação em diversas áreas: práticas meditativas auxiliando no desempenho escolar; práticas meditativas na reabilitação de presos; práticas meditativas como complemento na cura de doenças, como por exemplo, o Alzheimer; práticas meditativas como combate a depressão e a ansiedade… Hoje o ministério de saúde americano recomenda a meditação como combate ao stress. A meditação, portanto, de uma técnica precisa e simples, há mais de 4000 anos auxilia o ser humano em seu bem estar integral e é chegado o momento de retomarmos essa prática.
Com certeza, se observarmos esses cinco pontos da Medicina Tradicional Chinesa, teremos um maior equilíbrio em nossa vida mental e física. E para concluir essas pequenas reflexões, gostaríamos de inserir aqui um conto chinês que mostra o que talvez seja, em nosso modesto ponto de vista, o maior segredo da saúde e da longevidade.
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